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SOBRE O AUTOR

João Gustavo de Oliveira nasceu no dia 21 de outubro de 1991, em São Sebastião do Paraíso, interior de Minas Gerais, Brasil; é do signo de libra e como todo bom libriano que se preze acredita irrefutavelmente no amor e nas mudanças que o mesmo pode proporcionar para o mundo.

Desde pequeno sonhou em fazer a diferença neste mundo quase perdido que nos cerca. Centrado neste ideal, buscou de todas as formas se destacar nos estudo, sempre tirando boas notas e ganhando a afeição de todos os que o rodeava.

Como todo o jovem indeciso e preocupado com o futuro não sabia bem ao certo o que faria da vida quando terminasse o ensino médio. Mas tinha certeza que dentre tantas dúvidas apenas uma não o incomodava: queria escrever, sonhou em ser escritor e esta paixão pelos livros e pela escrita ele nutre desde pequeno.

No ano de 2007 ingressou no ensino médio, aos 15 anos. E foi lá que uma pessoa muito especial para a sua vida mudaria todo o rumo de seu destino. Cláudia Zanin era sua grande inspiração, a musa inspiradora por assim dizer. Foi ela que com toda a sua elegância e sua paixão por ensinar a língua portuguesa que o incentivou a ler mais e a produzir textos, sempre com o intuito de superar o texto anterior.

Ao longo deste período na E. E. Benedito Ferreira Calafiori, João Gustavo fez grandes amigos e conheceu paixões que até hoje perscrute em seu coração. E também foi lá, no segundo ano, que nasceu seu grande desejo de produzir uma obra. O objetivo não era de todo um mal. Apesar da pouca originalidade, a ideia de trazer mutantes super poderosos para o mundo da literatura parecia estimulante para ele. Contudo, o tempo nunca foi muito gentil com seu grande sonho, pois se dividir entre o estudo e o trabalho não era fácil e ainda não continua sendo. “O artefato perdido”, titulo temporário de seu livro, conta a história de um poderoso artefato que poderia levar a ruína o mundo como o conhecemos hoje. Marie Fredriksson, uma poderosa mutante com a habilidade de controlar o clima, juntamente com seus amigos Mike Montane, Helena Hazarah, Alice e Dulce Houston se viram presos a uma situação em que os obrigavam a buscar este artefato para uma temível bruxa cujo objetivo principal era vingar sua morte promulgada pela Igreja Católica. O fim desta obra ainda é imprevisível, e João ainda sonha em publicá-lo.

No ano de 2011, João Gustavo, ingressou na faculdade de jornalismo, em Franca - SP, motivado por seu ideal de fazer a diferença, acreditando, porém, que por mais que se esforce seu grande desejo em nada significará se apenas restringir a si mesmo. Pensando nisso, um ano antes o jovem estudante de jornalismo criou um blog com o intuito de divulgar seus pensamentos na rede. Sempre trazendo como foco a política nacional.
“Apesar de não acreditar muito na política brasileira, penso que somente esta pode mudar nossa realidade tal como ela é. Por isso acredito que uma reforma para reverter essa realidade de corrupção e descaso descarado com nossa população se faz necessária!”, enfatiza João Gustavo.
O número de blogs opinativos na WEB é muito grande, porém, o número tímido de visitantes do Jornalismo Infocus vem aumentando a cada dia, o que é muito bom e gratificante. Pois além de oferecer um espaço saudável para discutições, o blog ainda abre espaço para análises e opiniões adversas, o que não é muito comum quando se quer expor idéias. A maioria dos blogs que abrem espaço para comentários não dispõe de tato para lidar com aqueles que não concordam com seus ideais, e é isso o que faz a maioria de blogs jornalísticos como os da Veja e os da Revista Época. Contudo, o Jornalismo Infocus priva pelo respeito e o direito da liberdade de expressão, uma vez que as opiniões, por mais divergentes que sejam, apenas contribuem para o aumento da qualidade do blog.

João Gustavo se formará como jornalista em 2014 e não pretende parar por aí. Buscará se aperfeiçoar mais a fundo na área e deseja se especializar no ramo da política. O início de carreira é difícil para qualquer um, mas João não desisti fácil. A busca pelo reconhecimento de seu trabalho é a grande meta de sua vida, e fará o que for preciso para conquistar o seu espaço à sombra.

“Aprendi que devemos, sim, subir na vida, mas sem fazer os outros de escada. Sempre existirão aquelas pessoas para nos por para baixo, para nos criticar, dizer que não servimos pra nada e que nosso trabalho não presta, mas isso não me incomodar. Devemos buscar fazer das críticas um combustível vital para a nossa ascensão. Pessoas para nos derrubar haverá muitas, já para nos estender a mão bem poucas, e são a essas poucas pessoas que devemos nos agarrar e fazer nossa luta valer à pena!”

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Conheça um pouco mais sobre o autor através do Facebook e Twitter. Acesse também o Meu Recanto, um espaço dedicado a expressão dos sentimentos do autor. E sinta-se a vontade para comentar! 


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