Poucos sabem a verdade por trás da maquiagem exagerada e do cabelo exuberante. Para nós, acostumados a negar o diferente, era uma forma de chamar a atenção, para Amy uma mascara. Sim, Amy Winehouse se sentia feia e anormal, queria se esconder, mas ao mesmo tempo mostrar o seu talento. Mais uma vez uma combinação de contradições.
Seu primeiro álbum, Frank, foi lançado em 2003, teve um sucesso até significativo. Mas seria o segundo álbum de Amy, “Back to Black”, que consolidaria a carreira da artista. Seu maior sucesso “Rehab” foi seu maior fracasso. Por não acreditar na reabilitação, Amy Winehouse se entregou as drogas e ao álcool. Foi consumida pela dependência e disse não a vida.
Amy morreu, não como uma heroína ou como alguém que tentou mudar o mundo, mas como alguém que provou que o talento sobrepõe os estereótipos que mentes pequenas enxergam.
A música está de luto e essa nova geração de artista perdeu a sua maior estrela.
Back to Black... Voltemos ao luto...