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domingo, 27 de novembro de 2011

NO ONE MAKES IT ON HER OWN

Aviso de prontidão que é impossível falar de Roxette sendo imparcial ou não-tendencioso. Sou um fã de coração, amo o trabalho deles, sobretudo este último. Charm School para mim representa a superação e força de vontade de uma banda que tinha tudo para por fim à carreira e curti a vida. Mas não seria este um final glorioso para uma banda que emplacou sucessos como "The Look" e "It's must have been love", seria? Não!  E para dizer bem a verdade, Roxette está longe de um fim!

Após um longo período afastados ao olhar do mundo, face a uma doença de Marie Fredriksson, que graças a Deus se recuperou - com a garra e determinação mostrando realmente o porque é Dangerous -, a dupla sueca retornou aos palcos este ano em uma turnê mundial, deixando os fãs, mais uma vez, extasiados (e aliviados, é claro!).

Nesta turnê para divulgar o seu mais recente álbum, Charm School, compilando faixas inéditas, Roxette mostrou que os anos e os problemas por quais passaram em nada foi capaz de influenciar na arte de agradar e, como sempre, comover com suas baladas românticas ou nos agitar como grandes outros sucessos fizeram, a exemplo de The big L. e Joyride.

Pela net encontrei várias resenhas sobre o novo álbum e me deparei com diversas críticas que me entristeceram muito. Incoerência, foi o que eu li. Para alguns Charm School, assim como Have a nice day, foram um dos "piores álbuns" da dupla. Como assim?! Bom seria se toda banda fosse capaz de produzir álbuns ao nível dos referidos como "ruins". Have a nice day trouxe hits magníficos como Anyone e Waiting for the rain, um dos melhores já produzido pela dupla. Mas eu estaria sendo leviano ao ficar definindo as melhores músicas, uma vez que Per Gessle é incrível em tudo o que compõe, assim como Marie. Roxette somente é comparável a si mesmo, nenhuma outra banda sobreviveu a tantas idas e vindas e chegou ao auge dos seus mais de 25 anos de carreiras compondo e emocionando ao mesmo nível de So far away de Pearls of passion ou Spending My Time de Look Sharp.

Resta-me agradecer e emocionar sempre que ouço esta banda incrível em tudo o que produz, e deixar esta pequena homenagem em palavras. Afinal, amor para mim não teria o sentido que tem hoje se não fosse o vocal utópico de Marie e os solos de guitarra animal de Per Gessle.

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