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sábado, 30 de julho de 2011

QUANDO O INSANO VIRA LENDA

PhotobucketPara alguns Amy Winehouse não passava de uma alcoólatra e drogada entorpecida pelo sucesso estrondoso que sua voz sublime e singular a proporcionava. Talvez Amy fosse realmente louca e problemática (ela deixava isso claro em suas músicas como em “You Know I'm No Good”) ou simplesmente, apesar de negar, quisesse atenção – sua voz não bastava. Desajeitada, porém cativante e graciosa; atrevida, porém tímida e cautelosa. Quem via Amy, não com olhos adestrados para enxergar um padrão utópico da decência e moral humana, mas sim com olhos atentos a arte, notava que a diva era uma combinação de puras contradições que resultava em uma imagem única que nos calava e sempre, sempre atordoava. O bem e o mal, o ruim e o bom, o antigo e o contemporâneo, o descente e o imoral: essa era Amy Winehouse.

Poucos sabem a verdade por trás da maquiagem exagerada e do cabelo exuberante. Para nós, acostumados a negar o diferente, era uma forma de chamar a atenção, para Amy uma mascara. Sim, Amy Winehouse se sentia feia e anormal, queria se esconder, mas ao mesmo tempo mostrar o seu talento. Mais uma vez uma combinação de contradições.

Seu primeiro álbum, Frank, foi lançado em 2003, teve um sucesso até significativo. Mas seria o segundo álbum de Amy, “Back to Black”, que consolidaria a carreira da artista. Seu maior sucesso “Rehab” foi seu maior fracasso. Por não acreditar na reabilitação, Amy Winehouse se entregou as drogas e ao álcool. Foi consumida pela dependência e disse não a vida.

Amy morreu, não como uma heroína ou como alguém que tentou mudar o mundo, mas como alguém que provou que o talento sobrepõe os estereótipos que mentes pequenas enxergam.

A música está de luto e essa nova geração de artista perdeu a sua maior estrela.

Back to Black... Voltemos ao luto...


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Back to Black

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